a tecnologia permeia todas as dimensões dos cuidados críticos. A tecnologia de cabeceira é parte integrante da avaliação e monitorização dos doentes e do fornecimento de tratamento. Ele também ajuda com o acesso a informações vitais e pode melhorar a comunicação. Embora ofereça benefícios extraordinários aos pacientes e aos médicos, a tecnologia também pode criar problemas. Nossa pesquisa aborda o uso sábio da tecnologia no cuidado de pacientes criticamente doentes., Examina o uso apropriado e seguro da tecnologia, sua distribuição equitativa e a interface homem-máquina. Dado que alguns dispositivos são mais eficazes e seguros do que outros, é importante avaliar a adequação de uma tecnologia específica numa situação específica. Só porque um determinado dispositivo está disponível, é necessário usá-lo em todas as situações possíveis? Usamo-lo só porque está lá? Usamos medidas “heróicas” às vezes, quando seria mais gentil não o fazer? Os estudos sobre a utilização segura da tecnologia nos cuidados prestados aos doentes levam a considerar a relação risco-benefício., Nossa pesquisa sobre gênero e diferenças raciais no uso de procedimentos cardíacos em pacientes com enfarte agudo do miocárdio focou na distribuição equitativa da tecnologia. Os resultados desta linha de pesquisa, juntamente com os de muitos outros estudos, sugerem possível racismo em nossas práticas de saúde. A interface homem-máquina, ou como médicos e pacientes interagem com a tecnologia de cuidados de saúde, é um foco crucial da pesquisa. A tecnologia está no centro dos cuidados críticos., Ele permite aos médicos realizar milagres, mas também é uma força sedutora e auto-perpetuante que precisa de monitoramento cuidadoso por aqueles que o usam.